Pequeno Príncipe agradece Gleisi por indicação de emenda

O Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba enviou ofício à deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) agradecendo por indicação de emendas à entidade. Nos últimos quatro anos, a parlamentar garantiu R$ 1,5 milhão do Orçamento da União para ajudar o hospital, sendo R$ 400 mil em 2021 e R$ 350 mil em 2018, 2019 e 2020 (respectivamente).

No ofício, o diretor  José Álvaro da Silva Carneiro disse que “o suporte de parlamentares tem sido essencial para o equilíbrio financeiro, aquisição de equipamentos e continuidade da prestação de serviços para crianças e adolescentes. O Pequeno Príncipe atuou na linha de frente no enfrentamento a covid-19. Desde março de 2020, investigou 4.113 casos, destes 1.464 precisaram de internamento. “Buscamos forças para continuar em nossa experiência e no amor às crianças”, diz a nota.

“É muito gratificante poder ajudar o Pequeno Príncipe, principalmente num momento tão crítico em função da pandemia. Eles prestam um serviço de excelência aos nossos pequenos, atendendo todos com muito carinho e cuidado. Temos muito orgulho do trabalho realizado pela equipe do Pequeno Príncipe e é uma alegria poder contribuir de alguma forma”, diz Gleisi.

Os hospitais paranaenses tem sido uma prioridade da deputada Gleisi na destinação de emendas parlamentares. Todos os anos, ela destina boa parte dos recursos para ajudar hospitais da capital e também do interior do estado.

Entre os hospitais beneficiados estão o Erasto Gaertner, que é referência no tratamento de pessoas com câncer, e  a  Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, o primeiro hospital da capital paranaense. “Essas instituições recebem pessoas de todo estado e de todo país e precisam de ajuda para manter a excelência do atendimento”, justifica.

No interior as emendas foram destinadas para hospitais de Apucarana, Arapongas, Londrina, Ponta Grossa, Campina Grande do Sul, Francisco Beltrão, União da Vitória, além de municípios de várias regiões do estado. “Temos que olhar para o que interessa a população e a Saúde é a prioridade”, acrescenta a deputada. 

Por Débora Matos

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