Na Jornada da Agroecologia, Gleisi reafirma compromisso com a reforma agrária e a economia solidária

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi uma das convidadas da 20ª edição da Jornada de Agroecologia, realizada no campus Rebouças da UFPR em Curitiba. Ela participou do Ato Político e visitou a feira de produtos da reforma agrária e da agricultura familiar.

“Muito legal ver o trabalho dos camponeses e me somar à luta em defesa do meio ambiente e da economia solidária. É uma alegria fazer parte desse movimento que busca construir um futuro agrícola mais justo e sustentável. Junto com Lula, tenho compromisso com a defesa da reforma agrária e o fortalecimento da economia solidária ”, destacou a deputada.

A Jornada de Agroecologia é realizada desde 2002, de forma conjunta por cerca de 60 organizações, movimentos sociais e populares, coletivos e instituições de ensino. O objetivo central é fomentar a agroecologia e mostrar ao grande público urbano os frutos e a viabilidade deste modo de produção de alimentos, baseado no equilíbrio ambiental e na qualidade de vida para quem produz e quem consome.

“Venho todos os anos na Jornada e dá muito orgulho ver o trabalho dos camponeses na promoção de práticas sustentáveis, que respeitam a natureza e promovem a saúde do solo e dos alimentos que cultivamos”, acrescentou Gleisi.

Mais de 30 seminários e oficinas gratuitas
A Jornada organizou mais de 10 seminários para o intercâmbio de camponeses/as, povos originários e tradicionais, pesquisadores/as, estudantes e militantes. Algumas das temáticas abordadas foram: Proteção de Mananciais, Proteção de Alimento Humano Fundamental; Mulheres, Quintais Produtivos e Territórios Livres; Mapeamento da produção orgânica por bacias hidrográficas do Estado do Paraná; 25 anos da Educação do Campo e PRONERA: reconhecimentos, desafios e acumulados; Juventude e Agroecologia.

FEIRA DA DIVERSIDADE E DA COMIDA BOA
Cerca de 20 oficinas mostram a prática da produção agroecológica, em diferentes linhas produtivas. Alimentos in natura e processados, plantas ornamentais, sementes crioulas, panificados, livros, camisetas, acessórios, brechó, artesanato dos mais diversos tipos. Tudo isso produzido por trabalhadores e trabalhadoras das cooperativas da reforma agrária e da agricultura familiar, de grupos de diferentes etnias indígenas do Paraná, das padarias e cozinhas comunitárias, das associações e coletivos de economia solidária e agroecologia, grupos guardiões de sementes crioulas.

“São todos grupos que representam a luta do campo e da cidade por terra, teto e trabalho digno, na construção de uma outra economia popular e solidária”, conta Lucas Paulatti Kassar, membro da Mandala – Rede Paranaense de Economia Solidária, um dos organizadores da Feira.

Da Assessoria com informações do MST Paraná

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