Neste 8 de Março, data em que as mulheres celebram conquistas e renovam as lutas por direitos, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) reafirmou seu compromisso com a defesa da democracia e com as pautas das brasileiras.
“Nessa sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, vamos relembrar as conquistas que tivemos, fruto de nossas lutas ao longo da história; reafirmar as lutas que travamos por emprego, renda, ocupação de espaços, fim da violência, respeito, contra o machismo. Também queremos mais mulheres na política, a democracia fortalecida e a punição aos golpistas que destruíram a Praça dos Três Poderes. Queremos o fim do massacre em Gaza! Queremos a paz entre os povos. Viva as mulheres, que nunca desistem, sempre seguem com fé na vida”, escreveu nas redes sociais.
Na avaliação da deputada, as mulheres são fundamentais na manutenção da democracia. “Ao longo das últimas décadas tivemos papel indispensável na consolidação e defesa da democracia brasileira e seguiremos lutando para estarmos presentes em todos os locais, inclusive no orçamento público, como defende o governo do presidente Lula”, reiterou.
Gleisi Hoffmann relembra que no último período a nossa democracia foi duramente atacada e sofreu uma tentativa de golpe, que culminou com a depredação da sede dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023. “A nossa democracia ainda é jovem, e nós precisamos dela para que a gente possa aprofundar as nossas lutas e termos vitórias nas pautas que apresentamos à sociedade e ao mundo público e político. Vamos participar. Defender a nossa democracia. Golpe Nunca Mais! Sem Anistia!”, pediu.
COM LULA, MULHERES VOLTARAM A TER PROTAGONISMO NA RECONSTRUÇÃO DO PAÍS
Nunca antes na história deste país, houve um ministério exclusivo para mulheres. O fato inédito só foi possível com a eleição do presidente Lula. A nova Pasta é responsável por assegurar políticas públicas específicas para as 104,5 milhões de brasileiras, contabilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em perspectiva, se a população apenas de mulheres no Brasil constituísse um país, este ocuparia a 14ª colocação das nações mais populosas, ficando à frente da Alemanha (83 milhões), França (67 milhões) e Egito (102 milhões), por exemplo.
E após um ano de reconstrução de políticas públicas que ficaram anos abandonadas pelas gestões anteriores, o governo Lula começa a avançar na construção e consolidação de programas que garantem direitos e promovem o exercício pleno da cidadania das mulheres.
Com Agência PT