Gleisi luta pela valorização do salário mínimo

Logo que assumiu a cadeira na Câmara Federal, em 2019, a deputada Gleisi Hoffmann  protocolou três projetos de cunho social e econômico.  O primeiro (PL 370/2019) dispõe sobre a política de valorização do salário mínimo para o período de 2020 a 2023, garantindo um ganho real mínimo de 1% todos os anos. A proposta foi apresentada em conjunto com o deputado do Rio Grande do Sul, Elvino Bohn Gass (PT/RS).

Gleisi e Bohn Gass lembram que, quando Lula e Dilma presidiram o Brasil, o reajuste anual do salário mínimo sempre representou ganho real para quem trabalha. “De 2003 a 2013, com o PT no governo, houve uma queda de 30% na incidência da pobreza para 11,5% da população brasileira. E fatores relacionados ao salário mínimo, como mercado de trabalho, Previdência e BPC (Benefício de Prestação Continuada), foram responsáveis por 40% dessa redução”, detalha Gleisi.

Pela legislação vigente, a regra de valorização do salário mínimo acabou em 1º de janeiro de 2019. O projeto de lei visava ampliar a regra até 2023, para que a pobreza e a desigualdade continuem sendo reduzidas e melhore o poder de compra do trabalhador. 

E COMO FUNCIONA?_

Assim como funcionou nos governos Lula e Dilma, o projeto de lei impõe que o salário mínimo seja calculado com base no INPC e na valorização do PIB. Isso significa que nunca vai perder poder de compra.

E ISSO NÃO VAI QUEBRAR O PAÍS?

Claro que não! Só olhar nos números: de 2003 a 2013, políticas como essa reduziram a pobreza no país de 30% para 11,5%. Com o aumento de poder de compra, os empresários foram beneficiados e tiveram mais acesso a crédito, e foi assim que o Brasil se tornou uma das maiores economias do mundo!

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